Mentiras de Verdade vs Verdades de Mentira.

Continuo de onde Cristian Arão concluiu, e direi um pouco sobre o que penso à respeito do (s) tema (s) posto em evidência...

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Dê-me sua melhor mentira...

As vezes isso me tira do sério, quais os critérios (ou padrões) para descrever a verdade? Não importa, ela sempre vem pela metade, então cabe a nós completá-la, ou destrinchá-la, para torná-la nossa.

(mas atenção! mentiras insistentemente repetidas tornam-se verdades com o passar do tempo).

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Eu tento, muitas vezes em vão me basear em minha vivência para relatar os fatos, provocar pensamentos, ou até absorver idéias e informações, mas na maioria desses embates acabo por me render a dúvida.

(não façam isso, ou pelo menos tentem não fazer).

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Perdão! fugí ao que realmente importa...

Então, entre "A Caverna de Platão" e "A Matrix de Hollywood" penso em como podemos, por inumeras vezes de modo tão rude, abraçar mentiras tão evidentes, serve qualquer mídia, televisionada ou não, eles usam o humor, dito inteligente, para disfarçar o sofrimento coletivo e/ou "externo", e tudo o que nos é empurrado olhos e cabeça a dentro é uma méra distração, embora hoje em dia chamem qualquer coisa de informação, estar atento, apenas nos ajuda (creio eu) a saber quando não estamos atentos, mas ainda assim, penso que faça sentido assistir tudo isso, talvez pelo fato de que nos emocionamos demais com as novelas, e passamos horas à fio presos a algum novo lançamento cinematográfico, enfim, acredito que a questão seja mais sobre como lidar com isso do que a forma como tudo isso ocorre.

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(espero ter correspondido as expectativas, mas não esqueçam as pedradas, elas já são praxe!).